Anemias

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

ANEMIA: FERROPRIVA e FALCIFORME

Porto Velho – RO 2013

DISCENTES:

Elvis Marinho D. Batista Kelper Maximilian B. G. Oliveira Kelvyn Cristopher B. G. Oliveira Randerson

Docente: Msc. Solange

Porto Velho – RO 2013

ANEMIA

 Uma condição na qual o número de glóbulos vermelhos ou a concentração de Hemoglobina (Hgb ou Hb) estão abaixo dos valores normais para a idade.
 Distúrbio hematológico mais comum da infância e adolescência, não é uma doença, mas uma indicação ou manifestação de um processo patológico latente.

ANEMIA

Tipos:  Ferropriva;  Falciforme;  B-Talassemia;  Aplástica ou aplásica.

ANEMIA FERROPRIVA

 A anemia ferropriva é a carência nutricional mais prevalente no mundo, acarretando prejuízos a curto e longo prazo no desenvolvimento neuropsicomotor e na aprendizagem, além de comprometimento na resposta do sistema imunológico.

FISIOPATOLOGIA

 Causada por inúmeros fatores que reduzem o suprimento de ferro, prejudica sua absorção, aumentam a necessidade do corpo por ferro ou afetam a síntese de Hgb.
 Durante o último trimestre de gravidez, o ferro é transferido da mãe para o feto. A maior parte de ferro é armazenada nos eritrócitos circulantes do feto, sendo o restante armazenado no fígado, baço e medula óssea fetal.

FISIOPATOLOGIA

 Essas reservas de ferro costumam ser adequadas para os primeiros 5 a 6 meses de uma criança nascida a termo, mas para somente 2 a 3 meses em prematuros ou nos nascimentos gêmeos .

FISIOPATOLOGIA

 OBS.: Se não for oferecido ferro dietético para suprir as demandas de crescimento do lactente após a depleção das reservas de ferro fetal, verifica-se o desenvolvimento de anemia ferropriva.
 Embora a maioria das crianças com anemia ferropriva esteja abaixo do peso, muitas estão com sobrepeso, devido à ingestão excessiva de leite engrossado (bebês de leite ou farináceos).

SINAIS E