ANDRAGOGIA

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Andragogia

Andragogia vem do grego (andros – adulto e gogo – educar). Andragogia é a arte ou ciência de orientar os adultos a aprender, segundo a definição de Malcolm Knowles, na década de 1.970. no entanto segundo Osório (2003), este termo já havia sido usado pela primeira vez em 1.926, por Eduard Lindeman. De forma que Lindeman, foi um grande impulsionador da educação de adultos, defendendo que que educação é vida e não preparação para vida, e que a educação para adultos se centra em ideais não exclusivamente profissionais.
O modelo andragógico baseia-se em seis suposições:
1 - Necessidade de saber:
Por que você está me ensinando isso?
Adultos precisam saber por que necessitam aprender algo antes de começar a aprendê-lo. Por isso, a primeira tarefa do facilitador é ajudar os aprendizes a se conscientizarem da “necessidade de saber”.
2 - O autoconceito do aprendiz:
Como posso ser independente e aluno?
Os adultos possuem um autoconceito de ser responsáveis pelas próprias decisões, pelas próprias vidas. Dessa forma, desenvolvem uma profunda necessidade psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. Eles se ressentem e resistem a situações nas quais percebem que os outros estão impondo suas vontades sobre eles.
3 – O papel das experiências:
Minhas experiências são a base do meu aprendizado
Os adultos se envolvem em uma atividade educacional com um volume maior de experiências de qualidade diferente em relação aos mais jovens. Simplesmente por terem vivido mais, eles acumularam mais experiência, o que acarreta consequências para a educação de adultos. Se entendermos que qualquer grupo de adultos apresenta uma amplitude maior de diferenças individuais, é mais heterogêneo em termos de formação, estilo de aprendizagem, motivação, necessidades, interesses e objetivos do que um grupo de jovens, saberemos que os recursos mais ricos para cada tipo de aprendizagem estão nos próprios aprendizes adultos.
4 – Prontidão para

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