Andrade, valdeciliana da silva ramos. o juridiquês e a linguagem jurídica : o certo e o errado no discurso. www.amantra17.org, br/arquivos/4a1d8f3c15d4d.doc. santiago, claudia. linguagem: acesso e distância do poder.

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ANDRADE, Valdeciliana da Silva Ramos. O Juridiquês e a linguagem jurídica : o certo e o errado no discurso. www.amantra17.org,br/arquivos/4a1d8f3c15d4d.doc. SANTIAGO, Claudia. Linguagem: acesso e distância do poder. http://piratininga.org.br/palestras/santiago-linguagem.html, novembro de 2001. Valdeciliana da Silva Ramos Andrade é Doutora em Língua Portuguesa pela UERJ, mestre em Linguística e Filologia pela UNESP, professora de Linguagem Jurídica da Faculdade de Direito de Vitória – FDV. Seu texto foi publicado no site citado acima. Já Claudia Santiago é coordenadora do Núcleo Piratininga de Comunicação (www.piratininga.org.br) e co-autor do livro "Manual de Linguagem Sindical". No início de seu texto, Valdeciliana ambienta o leitor no assunto falando que existe uma linguagem técnica que deve ser usada quando necessário. Ela ressalta a importância que tem um profissional do Direito não esqeucer a função social da sua área, uma vez que o mesmo deseje ser conciso para/com sua clientela. Por isso, o profissional do Direito deve saber a hora certa de ser mais específico. A doutora divide bem o que quer dizer em topicos objetivos. No primeiro, ela fala do Juridiquês nas palavras e expressões, que se trata de quando os profisssionais da área optam por escrever 'dificil' a serem mais objetivos, trocando palavras e frases simples por outras mais específicas, dentre outras coisas. No segundo tópico, Valdeciliana trata do jurudiquês na produção textual. Nesta parte, a Doutora inicia ressaltando que o juridiquês se compõe de várias coisas como o latinismos, arcaísmos, neologismos, etc, onde estas contribuem para que os textos juridicos sejam extensos e de dificil compreensão. Juntando todos os elementos que compõem o texto juridico, e o fato destes serem muito grandes, eles acabam acarretando numa certa falta de objetividade. A autora defende que no meio jurídico, há um equivoco que escrever muito é sinonimo de um texto de qualidade. Ela mostra um exemplo onde

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