anderson

380 palavras 2 páginas
Na medida em que o poder dá para as pessoas a oportunidade de comandarem os rumos políticos de uma determinada nação, a força passa a ser o instrumento de coerção para que os grupos sociais obdecem às mais diversas regras colocadas pelos detentores do poder. Essas regras serão editadas pelo Estado, detentor da violência legal, da violência racional-legal, através das leis e atos normativos, do poder de tributar, do poder de subjugar as pessoas na aplicação das leis aos casos concretos, entre outros meios. Em todos os exemplos dados, há presença da força extroversa do Estado que será definida pelo detentor do poder em determinada situação.
Taxa

Um mito amplamente difundido sobre Luís XIV de França (1638-1715) é que ele proclamou "L'état, c'est moi" ("Eu sou o Estado!"). O que ele disse foi: "Os interesses do Estado estão em primeiro lugar. Quando se dá a essas prioridades, um trabalho para o seu próprio bem. Estas vantagens para o estado redunda em sua glória". Embora muitas vezes criticado por suas extravagâncias, como o Palácio de Versalhes, reinou sobre a França por um longo período, e alguns historiadores consideram-no um monarca absoluto de sucesso. Mais recentemente, os historiadores revisionistas têm questionado se o reinado Luís deve ser considerado "absoluto", dada a realidade do equilíbrio de poder entre o monarca e da nobreza.7
Esse tipo de governo foi muito comum na Europa ocidental entre o século XVII e meados do século XIX. Entre a segunda metade do século XVI e o início do século XVII, na maioria das nações europeias o absolutismo foi fortalecido pelo desenvolvimento da teoria do "direito divino dos reis".
Em Portugal, enquanto reino, apesar da crescente concentração do poder nas mãos dos reis até ao aparecimento da monarquia constitucional, nunca existiu verdadeiramente o absolutismo, pois o rei tinha poder limitado pelas Cortes e por outros órgãos de soberania.
A Inglaterra foi uma monarquia absoluta a partir de Henrique VIII até à Revolução

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