Analise poéticas

O texto O “Achamento”, do ponto de vista do ritmo, trata-se de uma poesia. O texto não apresenta uma história narrativa, portanto não tem um compromisso com a narrativa histórica. Há um assunto, o Achamento, mencionando no título, mas o eu lírico dá um tratamento de inversão do ponto de vista tradicional do texto, de maneira simbólica ou metafórica.
O próximo texto, Mormaço, aborda aspecto modernista, por não apresentar as características tradicionais de um poemas românticos, como rimas. Apresenta distribuições dos períodos, decompostos sintaticamente, para gerar o ritmo, sendo assim caracterizado como poesia. Não possui aspectos históricos no texto.
O texto Brasil, assemelha-se a um soneto, mas trata-se de uma prosa, por abordar critério totalmente rítmico. Não há história, o objetivo do texto não é passar uma história, mas sim expor o impacto emocional atingido.
No texto O rei da Vela, do ponto de vista do ritmo faz referencia a prosa, retrata um drama em sua história, aspectos encontrados em teatros clássicos, assim como no texto Calabar, de Chico Buarque. O texto aborda como fato histórico A crise do café, em 1929. Tem assunto, mas não pode-se esperar uma verdade absoluta, por apresentar outro ponto de vista histórico.
O texto Vidas Secas, de Graciliano Ramos, na analise do critério rítmico refere-se a prosa, apresenta uma história narrativa, deixando clara a presença do narrador logo nos primeiros parágrafos.
O texto 19, apresenta como assunto a obra do Graciliano Ramos de forma poética, expondo como forma rítmica a poesia. Não há uma história, pois o texto relata uma ficção subjetiva.
O texto 20, tem como autor Guimarães Rosa, ao ponto de vista rítmico, trata-se de um prosa altamente poética, com muitas quebras sintáticas. O texto não apresenta assunto, percebe-se uma narração, onde o narrador utiliza da fragmentação de frase.
O texto 21 Calabar, é semelhante ao O rei da Vela, por também ser uma prosa e retratar um drama histórico, o fato da