analise dos solos

1. INTRODUÇÃO
O solo, ou comumente chamado de terra, é de extrema importância para o ser humano, animais e principalmente plantas. É dele que provém sustento para todas as plantas, e de onde o homem retira parte de seus alimentos e o utiliza para diversos outros fins. Sua composição é formada basicamente por ar, água, minerais (alterações rochosas) e húmus, que nada mais é que o resíduo proveniente do apodrecimento de plantas que fica acumulado no solo. É o mais importante componente, melhorando as propriedades do solo.
A formação da terra depende dos seguintes fatores que agem sobre uma rocha: O clima em conjunto com o tempo, onde ocorrem reações necessárias para atingir o equilíbrio do solo, e o auxílio de organismos vivos como fungos e líquens vão modificando as formações rochosas em pequenas partes soltas e macias. Esta combinação de rochas, clima, tempo, relevo e organismos, capaz de ser usado para diversas atividades, é o solo. Ele pode ser classificado em: Minerais, Orgânicos, Argilosos, Arenosos ou Turfoso, dependendo da sua composição.
Um modo de descobrir à qual classificação pertence determinada amostra de terra, é calculando sua massa específica e comparando com a densidade característica de cada tipo de solo. Vários elementos, como umidade, etc. podem influenciar no cálculo da densidade. Esta por sua vez, é muito importante para diversos cálculos como, por exemplo, o índice de compactação, entre outros.

2. OBJETIVO
Determinar a massa específica (densidade) da amostra de solo coletada e classificar o tipo de solo.

3. MATERIAIS E REAGENTES
3.1 Vidraria:
Proveta
Placa de Petri
Béquer
Espátula
Pissete
3.2 Equipamentos:
Balança analítica
3.3 Reagentes:
Terra
Água

4. PROCEDIMENTO
Tarou-se uma placa de Petri em uma balança analítica e pesou-se 20g de terra a ser analisada.
Após pesar 20g de terra, encheu-se uma proveta com volume