Analise do Filme A fonte das mulheres
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O filme A Fonte das Mulheres mostra como os homens e mulheres se comportavam em uma aldeia que mesmo depois de tantas colonizações ainda se prendia a suas tradições que não aparentam nada com a modernidade, como exemplo disso o casamento feito por dotes onde a mulher deveria ser pura e ter um único homem, obedecendo aos valores e tradições daquele povo. A crença deles era em um Deus chamado Alá a quem depositavam sua fé, um povo alegre onde as mulheres se apresentavam com danças e cantorias nos festejos da aldeia usando véus para que não se exibissem e levassem os homens a deseja las e pecarem. As mulheres sempre obedientes e submissas aos seus maridos e aquelas que desobedeciam ou não fazia seu papel de mulher corria o risco de ser repudiada pelo marido e pelos familiares dele. O filme se passa em um cenário de seca, onde só é possível ter acesso à água por que a tradição diz que as mulheres devem subir o monte e trazer da fonte baldes cheios. Muitas mulheres perderam seus filhos naquela trajetória devido a quedas e era considerada estéril por seus maridos por demorarem tanto a terem filhos.
Chega uma época em que Leila (a protagonista do filme) decide reivindicar por direitos que ela pensava ser delas, quebrando todas as regras e leis que a aldeia seguia, usaram de seu único poder contra os homens que era o sexo e fizeram Greve de Amor, causando fúria e desgostos aos seus maridos os quais batiam em suas mulheres para tentarem acabar com essa atitude Revolucionaria que estava causando discórdia em toda a aldeia. A greve tinha o objetivo de fazer com que os homens parassem de se ocupar tomando chás todo o tempo e fossem buscar água ou que usassem o dinheiro doado pelos turistas para construir tubulações para que a água chegasse à aldeia. Já havendo uma forma de corrupção naquela época, os dinheiros das doações eram de certa forma, digamos que, desviado.
Mas com uma luta árdua e persistente, as mulheres sabiam que seus maridos uma hora iriam ceder, e logo