Analise de mercado

Quando se trata de estruturação, inovação e empreendedorismo; nesse caso, na área supermercadista; evoluções e adequações podem ser vistas com facilidade; e uma das ferramentas que proporcionaram a esse setor um crescimento considerável sem dúvida, foi: a informática; ferramenta que utilizada de maneira correta, trouxe significativos avanços tanto na área de produção ,de marketing, de vendas, quanto numa aproximação maior tanto com clientes, quanto com fornecedores; ou seja, a tecnologia da comunicação abriu novas portas onde antes eram quase impossível chegar ao consumidor ou a fornecedores informações sobre cada um dos produtos que vinham a ser negociados; é a busca por operacionalização eficiente e competitividade, já que o setor varejista, principalmente o supermercadista, vive um momento de estruturação, influenciado pelas transformações que têm ocorrido na economia brasileira. E assim como é citado no texto, o pós-plano Real, evidenciou que mudanças eram necessárias em vários setores; e não poderia ser diferente no setor supermercadista; havendo assim uma grande profissionalização da administração, capitalização das empresas, maior utilização de automação comercial, uso intensivo da informática, (já citado), racionalização de operações, programas de redução de custos e diferenciação de produtos e serviços, e assim impondo: uma nova necessidade de programar mudanças no posicionamento estratégico das empresas.
Com o Plano Real em funcionamento, houve um grande interesse de empresas estrangeiras no mercado brasileiro, com aquisições de empresa menores, ou até mesmo fusões de grandes marcas, e esta última como nunca se tinha visto. De acordo com a visão tradicional da organização industrial, a estrutura em que operam as empresas tende a influenciar a conduta, a postura e o desempenho das empresas, o que, por sua vez, traz reflexos sobre o grau de satisfação dos clientes das redes varejistas. Após 1995 ocorreu a modernização do setor supermercadista, com a