ANALISE CRÍTICA SOBRE O FAZER PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO DA POLÍTICA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.

UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP
CAMPUS MOSSORÓ
ESCOLA DA SAÚDE
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

ALANA LARISSA MOURA BEZERRA
ANDRÉIA ADRIANA DE SOUZA

ANALISE CRÍTICA SOBRE O FAZER PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO DA POLÍTICA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL.

MOSSORÓ/RN 2014.1

Rozendo (2010) mostra que o serviço social se insere na política previdenciária pela necessidade de se ter um profissional que viesse contribuir positivamente para a classe trabalhadora, já que as políticas neoliberais tinham a capacidade de fazer regredir os direitos sociais garantidos anteriormente por meio de lutas, com isso, o conselho nacional do trabalho exige a inclusão do assistente social na previdência, que nesse tempo se tratava inicialmente das Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP’s) e posteriormente se transformou nos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAP’s) que dava acesso a alguns direitos aos trabalhadores de carteira assinada. Como também o Departamento Nacional da Previdência social (DNPS) era a favor dessa inserção, esse disponibilizou bolsa de estudos para incentivar os servidores se inserir na escola de serviço social, mas deixando claro que esses deveriam se identificar com a profissão, essa afirmação que autor traz deixa claro que nessa época o serviço social ainda era visto como assistencialismo, onde os profissionais deveriam atuar com benevolência. Embora que inicialmente o serviço social desempenhasse uma função de controlar e ajudar, já que seu objetivo era de orientar, encaminhar, educar e etc. para que houvesse o menor número possível de transtornos na previdência, porém isso não deixou de ser um grande passo para o profissional do serviço social já que era mais um espaço sócio-ocupacional que este estava ganhando, e atualmente nossa atuação é