An Aaaaalise A VILA

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE SANTA INES – CESSIN
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – 1º PERÍODO
ACADÊMICA: JOSÉLINA CARDOSO CAMPOS – CÓDIGO: 1592103

SOCIOLOGIA

Análise do filme “A Vila”

No filme “A Vila”, podemos perceber a tentativa dos anciãos de manterem os jovens naquele estilo de sociedade, devido as suas idealizações da cidade perfeita onde habita a paz e a tranquilidade, sem chances para a maldade e a violência. Com a criação do mito de que não se pode atravessar a floresta, vemos a imposição de regras dos anciãos através do medo. Trazendo essa questão para as características que Émile Durkheim distingue no fatos sociais e que todas são aplicáveis no contexto de estilo de vida dos habitantes da vila. A primeira delas é a coerção social, a força dos fatos exercem sobre os indivíduos fazendo com que conformem-se as regras da sociedade em que vivem, independentemente de suas escolhas. Fica evidente essa característica no filme, onde os jovens que ali vivem são forçados a viverem naquela socialização independentemente de suas escolhas ou vontade. Outro fator do grau de coerção social dos fatos sociais que visualizamos no filme é as sanções sociais no caso do jovem corajoso e questionador Lucius Hunt que para o conselho dos anciãos para atravessar a floresta, todavia é impedido por tentar se rebelar contra as regras impostas. Esse tipo de sanção podemos classificá-la como sanção espontânea, pois ela se aflora na sociedade e é uma conduta não adapta a estrutura do vilarejo. A segunda característica, são as que existem e atuam sobre os indivíduos independentemente de sua adesão ou escolha, que são exteriores aos indivíduos. Essa característica encontra-se no filme, visto que os mecanismos utilizados, ou melhor o mito utilizado, já existia antes do nascimento dos jovens. As regras do mito são impostas por meio da coerção social. Apontada por Émile, a terceira característica é a

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