América Inglesa e Revolução Francesa

AULA 34 – AMÉRICA INGLESA
AS TREZE COLÔNIAS
Durante os séculos XVII e XVIII colonos europeus de diversas nacionalidades formaram as treze colônias (atual EUA).
Colônias do Sul:
Presença maior do governo inglês.
Condições favoráveis às plantações de tabaco para exportação.
Grandes propriedades monocultoras com o uso de mão de obra escrava negra (plantation).
População escrava era maior que à de homens livres.
Aristocracia de fazendeiros – mantinha o controle político. Trouxeram hábitos da nobreza européia, como valorização do luxo e das festas.
Colônias do Norte:
Chamada também de Nova Inglaterra. Boa parte dos colonos migraram para lá porque estavam fugindo de perseguições religiosas na Europa.
Os puritanos (calvinistas ingleses) acreditavam que o temor e o respeito as vontades de Deus faziam deles os escolhidos para purificar a humanidade e buscavam um lugar onde houvesse liberdade pra professar a sua fé.
Clima temperado (semelhante ao da Europa, logo esta área não poderia oferecer produtos que a Inglaterra precisasse). Como a metrópole não tinha muitos interesses nessa região por não enxergar possibilidades de lucro ali, as colônias do norte tinham uma maior autonomia e por isso foram ocupadas como colônias de povoamento.
Os puritanos eram muito dedicados ao trabalho e desenvolveram uma economia diversificada (agricultura, pecuária, pesca, produção de rum, comércio e a construção naval).
O trabalho que prevalecia era o dos europeus. Muitos vieram na condição de servos temporários e posteriormente ganharam a liberdade.
Comércio Triangular: os colonos compravam o melaço das Antilhas, produziam rum e então adquiriam escravos negros na África, os quais eram revendidos às áreas escravocratas na América.
Colônias do meio:
Colonizadas por outros países (holandeses, suecos).
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA:
O governo inglês no século XVII passou por um período de turbulências e por isso buscou ampliar o controle sobre as colônias. No final do século