América inglesa e espanhola

Povos que coexistem em um determinado espaço por algum tempo tem a tendência de influenciar-se mutuamente, e não foi diferente nas Índias Ocidentais espanholas.
Os povos removidos para determinado local tem que fazer ajustes para adaptar-se à nova área e logo se formou uma nova sociedade com um mesmo de idioma, com as mesmas formas de governo e com acordos comerciais bem uniformes.
Na América espanhola, mais especificamente, no caribe, Surgiu uma nova sociedade, de colonos ricos e respeitados que chegaram por lá a mais tempo. Eles lideravam as expedições por novas áreas e tornavam-se governadores dessas áreas.
Com o tempo as coisas foram se modificando e passaram a surgir novos dialetos e subculturas regionais, mas, a influência do caribe se fez presente e com muita importância na América espanhola.
Colombo iniciou a ocupação do Caribe. Colombo queria usar a mesma forma de colonização e exploração usadas na África e na Índia, só que a América era diferente. Enquanto ele queria fazer instalações de fortes e feitorias para explorar o comércio local e de exportação, os espanhóis queriam consolidar a colonização e concentrar-se em dominar a área povoada que havia sido encontrada.
Em 1493 Um grande número de pessoas trazendo as mais variadas tecnologias chegaram ao Caribe e concentraram-se em Hispaniola (hoje República dominicana e Haiti), depois surgiu Santo Domingo que passou a ser a capital espanhola.
A população local pouco resistiu a essa ocupação só depois de entender a extensão da mesma é fizeram algumas rebeliões.
De todas as tentativas de exploração comercial somente o ouro mostrou-se comercialmente rentável utilizando a trabalho indígena. O ouro de aluvião foi muito explorado e houveram novas ondas de imigração de colonos espanhóis. Ao mesmo tenpo o ouro sustentava empreendimentos globais espanhóis.
Colombo tornou-se um mau governador, pois, não dedicou-se a administração de hisniola e mais tarde foi deposto e em seu lugar foram nomeados