Amor
1. A crise desesperadora da nação não limita a ação divina
- A crise é um tempo de oportunidade. Os grandes avivamentos da história começaram em tempos de profunda sequedião espiritual, apatia religiosa e abandono da fé.
- Estamos vivendo uma aguda crise na nação e na igreja evangélica em nossa Pátria. Mas a crise não pode impedir a mão de Deus de agir. Quando o povo de Israel estava como um vale de ossos secos, Deus realizou um milagre e pôs a nação de pé.
1. O povo de Deus estava desprovido de vida espiritual
- O profeta Isaías ao comtemplar a condição espiritual da nação, disse: “Este povo está enfermo da cabeça aos pés”. Isaías chamou o povo ao arrependimento, mas ele não quis ouvir. “Quem creu…”
- O profeta Amós olhou para o povo e viu que o culto estava sem vida, a música era apenas um barulho estridente aos ouvidos de Deus e chamou a nação ao arrependimento, mas eles não quiseram ouvir.
- O profeta Oséias olhou a para nação e viu sua infidelidade, sua instabilidade espiritual, sua depravação moral e chamou o povo ao arrependimento, mas eles não quiseram ouvir.
- Deus mandou o profeta Miquéias e este concluiu que o povo estava enfadado de Deus. O povo não quis ouvir.
- Deus enviou o profeta Jeremias e este chorou porque o povo havia abandonado a Deus, o manancial de águas vivas e cavado para si sisternas rotas. Deus falou mil vezes: chamou, aconselhou, exortou, mas o povo não quis ouvir. Deus chamou o povo pelo amor e este não veio. Então, Deus mandou o açoite, o chicote, a espada, o cerco do inimigo, o cativeiro. A Assíria e a Babilônia vieram e levaram o povo para o cativeiro.
- Agora, Ezequiel vê o progresso do mal. Vê os resultados da desobediência, os frutos amargos da rebeldia. Agora não é apenas um povo doente. A enfermidade dá lugar à morte e a morte à desintegração orgânica. Agora estava ali um monte de ossos secos, sem vida, sem esperança. Era a maquete da desesperarança, o retrato de um povo