Amor Passional Salva O Ou Perdi O

“Amor Um Mal Que Mata e Não Se Vê”

Quando se refere ao amor, logo á recordações das cenas de filmes infantis, protagonizado por princesas belíssimas, com seus príncipes perfeitos, montados em cavalos brancos, em busca de seus felizes para sempre, relacionando o amor, a uma forma de salvação, bem semelhante ao que acontece no amor passional, já que a pessoa desconhece o que se passa, simplesmente sente o coração transbordar de sentimentos, porém, quando esse amor tão intenso sai do controle, rapidamente pode-se fazer uma analogia à perdição, a amante aceita ser dominada pelo amado, chegando a acreditar que não existe amor feliz, e a falta de felicidade é o próprio amor.
O fato é que esse amor incondicional leva o estado racional humano aos extremos, sendo exatamente a hora de decidir se o causará bem ou mal. Sabe-se também que quando se trata de assuntos do coração, nenhuma razão pode impor aquilo que é certo ou errado, o que definitivamente facilitará o engajamento do segundo tipo de amor, aquele que levará a perdição, e que na pior das hipóteses, futuramente poderá causar o tão conhecido crime passional, este que possui como justificativa a rejeição, a traição, e até mesmo argumentam que o parceiro não retribui e nem declara amor o suficiente que merecem receber.
Quase sempre o perfil de um sujeito que realiza esse tipo de crime é de uma pessoa agressiva, dissimulada e que não possui nenhum tipo de controle emocional, pois estando tão intensamente envolvido em uma paixão, não consegue aceitar o fim. Isso aconteceu com a adolescente Eloá, pois seu ex-namorado, inconformado com o término, manteve a garota presa durante três dias, e no fim desse drama, a matou.
Além disso, esse tipo delito também é realizado por alguém manipulador, calculista e possessivo. Um caso relativamente recente, ocorrido na cidade de Xinguara, pode ser citado, pois um rico fazendeiro da região contratou um pistoleiro para ser o autor do assassinato do “amante” e personal-trainer de sua