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Em seu décimo relatório sobre a proteção de civis em conflitos armados emitido em 22 de Novembro de 2013, o Secretário-Geral das Nações Unidas apelou para uma ação internacional para abordar as preocupações com armas totalmente autônomas ou "robôs assassinos ". Os comentários são os mais recentes em uma serie de declarações que funcionários das Nações Unidas (ONU) fizeram sobre o tema durante 2013 no Conselho de Direitos Humanos , na Convenção sobre Armas Convencionais , e em outros eventos .
A Secção III do 2013 proteção de civis denunciar pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki -moon sobre "tecnologias novas armas " detalhes preocupações com aeronaves ou aviões pilotados remotamente e sua conformidade com o direito humanitário internacional e dos direitos humanos , bem como preocupações de proliferação. O parágrafo final nos estados de seção :

29 . No futuro, essas preocupações , e outros, podem aplicar-se também ao uso de sistemas de armas autônomas , ou o que são conhecidos como " robôs assassinos ", que , uma vez ativado, pode selecionar e engajar alvos e operam em ambientes dinâmicos e mutáveis , sem mais intervenção humana . Preocupações importantes têm sido levantadas quanto à capacidade de tais sistemas para operar de acordo com o direito internacional humanitário e os direitos humanos . Seu uso potencial provoca outras questões de grande importância : é moralmente aceitável delegar as decisões sobre o uso da força letal para tais sistemas ? Se seu uso resulta em um crime de guerra ou grave violação dos direitos humanos , que seria legalmente responsável ? Se a responsabilidade não pode ser determinado , conforme exigido pelo direito internacional, é legal ou ético para implantar tais sistemas ? Embora os sistemas de armas autônomas como aqui descritos ainda não foram implantados e na medida do seu desenvolvimento como uma tecnologia militar permanece incerto , a discussão de tais questões devem começar imediatamente e não uma vez que a tecnologia foi