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9. Não cair no ciclo vicioso do "mau relacionamento e da perda do sentido ético": O centralizador é, em regra, alguém que não sabe conviver com os outros, que tem dificuldade em relacionar–se e que somente exige obediência. Não negocia.
10. Aprender a negociar: Assim como o oxigênio, estamos negociando o tempo todo, portanto a negociação demanda conhecimento, implica estratégias e técnicas adequadas.
11. Que todo gerente ao exercer sua liderança, habilite-se para ser um bom negociador: aprende-se a negociar, negociando, com vontade e estratégia.
12. Saber aceitar acordos: seja por distorção cultural, fruto de uma educação extremamente dirigida ou ainda por ressentimentos inconfessos, inibições, preconceitos, valores competitivos e individualistas, o homem reluta em aceitar acordos. Mudar essa atitude é fundamental para negociar. Reverter esse quadro faz parte de um processo reeducativo.
13. Superar a atitude beligerante do "eles e nós": precisa-se modificar o parâmetro da lei do mais forte, do ganhar ou perder.
14. Estabelecer uma relação de confiança a partir da conversação institucionalizada. Compreender que confiança gera confiança.
15. Compreender que uma má negociação ou um mau acordo são prejudiciais a todos.
16. Promover a educação empresarial: A renovação contínua das organizações – tem na negociação um dos seus capítulos mais expressivos, pois significa o exercício estratégico da Integração.
17. Praticar a Mesa de Negociação: Nas mais diversas situações, desde os objetivos macros até o acordo das práticas operacionais, deve-se criar a cultura participativa, com a prática real da negociação. Esse será o segredo de uma organização em renovação contínua e em produtividade crescente.
18. Ser democrático nas relações de poder nas organizações: