ambiente organizacional

Introdução

O crescimento acelerado das organizações em todo os lugares vêem ocasionando também o aumento de competitividade em todo mercado. Em busca de soluções que visão torná-las mais solida e lucrativas as organizações passaram a se aliar não somente a tecnologia, mas também a recurcos humanos como diferencial estratégico. Nesse novo conceito o funcionário ganha cada vez mais ênfase no cenário empresarial passando de simples executor de tarefas a cliente interno, demonstrando assim sua importância na sobrevivência das organizações. Contudo conhecimento organizacional tem se tornado peça chave para as empresas que buscam se sobressair no mercado. Ferramentas e informações estão disponíveis a todos, mas o que diferencia uma organização da outra é sua capacidade de usá-las a seu favor. Esse acúmulo de variados conhecimentos que permite à organização criar o seu próprio modelo de gestão, treinando e educando seus colaboradores a fim de que todos cheguem a um objetivo comum: resultados positivos.

Ambiente organizacional

Conforme a teoria econômica, a riqueza provém de três fontes – da terra e dos recursos naturais, do capital e do trabalho – que, combinadas, criam os produtos e serviços necessários ao bem-estar da sociedade. Inicialmente, e durante a maior parte da história humana, a terra foi o principal fator gerador de riqueza. Entretanto, com as diversas reconfigurações do ambiente industrial, verificou-se a transferência da ênfase do fator terra para o capital, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, quando os grandes avanços tecnológicos, sobretudo em relação às telecomunicações, informática e transportes, fizeram com que o capital se tornasse mais elástico, fácil de ser movimentado ao redor do mundo e, conseqüentemente, menos escasso. Diante desta revolução, o foco se transfere novamente, do capital, para o conhecimento, que se transforma no fator de produção em destaque.
Surgem então, a partir da