amazonas principios arquitetonicos

Período Pré-colonial seria toda a parte indígena do amazonas, tanto sua arquitetura quanto sua cultura.

Período colonial é o começo da cidade de Manaus, tendo como seu marco inicial o Forte de São José do Rio Negro, que se Tratava de uma obra rústica, de forma quadrangular, feita de grossas paredes de pedra e barro, com uma das faces para o rio. Tornando-se um marco do domínio português na área do Rio Negro e a instalação de uma arquitetura européia.

Logo após foi construída a igreja, graças ao tipo de colonização lusitana, de aparência simples, a construção foi obra dos religiosos carmelitas, sendo considerado o principal edifício do Lugar da Barra, estando situada próxima ao forte.

No século VIII as Casas seriam geminadas em aspecto remanescente do estilo colonial português, características como ausência de platibanda, telha em capa cana de cerâmica e arcos de janelas e portas em arco batido. Seu interior é em pau-a-pique e madeira.

No ano de 1781 há a simplicidade do estilo jesuítico que sucederia a disciplina arquitetônica da época.

Em 1792 em sua análise, não apenas o desconforto, mas a suscetibilidade a doenças decorre da transição climática, devendo haver orientações para que a arquitetura torne-se adaptável a tal circunstância e minimize os problemas. A arte, inclusive, já aponta as soluções: casas assobradadas, varandas espaçosas, orientação das janelas para promover a aeração interna, pé-direito elevado, cobertura em telhas de barro, proteção dos alicerces contra a umidade. Entretanto a situação que se apresenta é bem diversa, a ponto de criticar a postura dos profissionais, responsáveis pela fundação das povoações, pois estes, detentores de tais conhecimentos, não os aplicaram: “Porém para qualquer parte que se lance a vista não se descobre um só indicio, que mostre, que similhentes architectos fizessem caso algum da physica geral na pratica das suas artes.”

No período de 1819 percebe-se o predomínio da horizontalidade, com as casas