Alvenaria de pedra

Aluno: Katia Fraguas
Turma:
Resumo: A cidade como um jogo

O baralho é uma invenção antiga e bastante conhecida de todos, continuando no cotidiano sem causar estranheza.
Os jogos de armam através do agrupamento de números e naipes. Sendo possíveis infinitas possibilidades.
Apesar de se aprender a lidar com ele muito cedo (ainda criança). Só se aprende a jogar jogando. A sorte ajuda, mas bom jogador é aquele que consegue transformar qual quer coisa em trunfo.
Para se disputar uma partida com baralhos é preciso definir qual a natureza do jogo, parceiros e o local – “mesa”.
Para os estudiosos é usado como um treino e rememoração. Cada jogo escolhido utiliza leis e normas que determina a partida.
O que acontece em uma cidade pode ser comparado ao um jogo de cartas.
Sitio determinado – mesa; parceiros – Governo, Empresas e População.
Algumas vezes os parceiros se aliam ou se separam. É necessário que todos conheçam bem as cartas e as regras.
O governo faz cumprir as leis e a população pode e devem exercer pressões pelo seu direito.
Só haverá jogo limpo quando cada um souber o que são suas cartas e tiver domínio sobre elas.
Os naipes, os números e as figuras do jogo urbanos são: Lotes residenciais e comerciais. Cerca de 70% são privados e desses 80% são habitacionais.
O contraponto para as terras privadas são as de uso público. São espaços e logradouros; os principais são as ruas para circulação da população. Para ela se abre edificações onde são feitos negócios, passeios e se divertem. Alem de ruas, lagos, praças e parques.
A estrutura urbana constitui em formas de combinar áreas públicas e privadas. Sendo o jogo escolhido para aquela cidade.
Toda cidade tem um centro, onde esta o comércio e lugares de trabalho mais significativos. Onde acontecem as coisas mais significativas. A medida que as cidades crescem,, formam-se subcentros, nos bairros.
Existem prédios, como escola e locais de trabalho que tem que ser acessível a todos. Igrejas, bancos,