Alternativas a favor do Meio Ambiente
Infelizmente, desde a revolução industrial, o homem desenvolveu uma noção equivocada de que ele pode controlar o meio. Contudo vemos que todos foram ludibriados, para todas as ações há reações, estas positivas ou negativas, conforme as ações empregadas. O ser humano ao perceber reações catastróficas que suas ações ocasionaram tenta amenizar e em alguns casos reverter. A mudança do planeta rumo a um caminho de respeito a interações entre natureza e sociedade, é a parte preponderante deste processo. Porém as atitudes devem vir de todos: governos, empresas e pessoas comuns, atrelando o desenvolvimento econômico à sustentabilidade. Pensando nisso que houve uma mobilização dos governos em torno deste assunto o que culminou na convocação da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1968, da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo na Suécia, realizado em 1972.
Nesta Conferência foi debatido diversos assuntos, contudo o tema central foi exposto tendo como objetivo apontar a degradação da natureza em resposta às atitudes do ser humano. Foi considerado um caso urgente, onde o bem estar e também a vida estaria sendo ameaçadas. Entretanto foi marcada por uma visão antropocêntrica de mundo, em que o homem era tido como o centro de toda a atividade realizada no planeta, desconsiderando o fato de a espécie humana ser parte da grande cadeia ecológica que rege a vida na Terra, ou seja, qualquer preceder pode mudar a trajetória normal no ecossistema.
Todavia houve debates que colocavam em cheque se haveria mudanças quanto à utilização dos recursos e seus impactos, já que os países desenvolvidos propunham programas internacionais que tinham como proposta defender os recursos naturais, com medidas preventivas, mas estes programas afetavam os em desenvolvimento que dependiam destas explorações para obter crescimento econômico, e argumentavam que