Alo Sio Contemporanea 1

Universidade Estadual do Ceará - UECE
Faculdade de Educação Ciências e Letras do sertão Central – FECLESC

Disciplina: História Contemporânea I
Professor: Aluísio
Aluno: André Luiz de Freitas Gomes

Quixadá, 24 de julho de 2014.
Podemos dizer que a chamada Revolução Industrial fora um período que caracterizou-se pelo grande número de transformações, que na realidade atingiram todos os níveis da sociedade, tornando um sistema que era antes feudal para capitalista. Neste processo iniciado na metade do século XVIII, surgiram na verdade novos maquinários, assim como relações de trabalho até então não vistas. A mudança no comércio e na indústria também se tornou evidente, levando em conta que a predominância de mão de obra barata era nítida nessa época.
Deste modo vários historiadores, autores, sociólogos entre outros estudiosos tiveram seus escritos relacionados a esta grande revolução. No entanto irei analisar Hobsbawn, Francisco Iglesias e Edgar Decca como fundamentais neste trabalho, visto que os mesmos irão me fornecer informações que colaboraram na análise do capitulo do livro didático intitulado História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais de Aquino Rubim.
É importante salientar que o texto possui tanto pontos em comum, como pontos divergentes em relação aos autores acadêmicos. No primeiro deles podemos fazer uma comparação quando Francisco Iglésias menciona a divisão técnica do trabalho, lembrando o fato de que na manufatura uma peça era realizada por uma só pessoa, onde todas as fases da corporação passavam pela mesma pessoa. Assim na revolução industrial o processo já é de maneira diferenciada, levando a crer que as máquinas substituem de maneira massificadora o trabalho do homem. Desse modo o capitulo do livro didático ressalta esse mesmo processo onde cita “A produção industrial era realizada em pequenas e médias fábricas, onde havia a divisão de trabalho, uso de máquinas movidas a vapor, empregando mão de obra