Alimentos Funcionais

Introdução:

O termo alimento funcional foi inicialmente introduzido pelo governo do Japão por volta dos anos 1980, na busca de encontrar alimentos que possibilitassem a redução dos gastos com saúde pública, considerando a elevada expectativa de vida da população no Japão. (STRINGHETA et al, 2007; SILVEIRA, 2009).
Alimentos funcionais são alimentos similares em aparência aos alimentos convencionais, usados como parte de uma dieta normal que além de suas funções básicas nutricionais demonstraram benefícios fisiológicos e são capazes de regular, funções corporais e reduzir o risco de doenças crônicas como hipertensão, diabetes, câncer osteoporose e coronariopatias (STRINGHETA et al, 2007 ; MORAES, 2006).

Desenvolvimento:

Alimentos funcionais são alimentos ou ingredientes que, produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos e/ou efeitos benéficos à saúde, além de suas funções nutricionais básicas. Esses alimentos devem ser consumidos como parte de uma dieta usual, sendo seguro seu consumo com estes objetivos sem necessidade de supervisão médica como no caso de um medicamento. Podem trazer benefícios fisiológicos específicos, graças à presença de ingredientes fisiologicamente saudáveis, o segredo está nos chamados compostos bioativos ou fitoquímicos, encontrados em algumas frutas, verduras, temperos, iogurtes, e leites fermentados. Esses compostos podem reduzir o risco a vários problemas de saúde, como câncer, doenças cardíacas, de pele, intestino, estômago, visão, articulações, e promover benefícios fisiológicos, pelo simples consumo de alimentos conhecidos hoje como “funcionais” (MORAES, 2006; CARDOSO, 2008).

O consumo de alimentos funcionais é de grande importância para a população brasileira devido aos maus hábitos alimentares, sedentarismo e o estilo de vida desequilibrado o que tem provocado um grande avanço das doenças crônicas degenerativas, e o consumo regular desses alimentos é uma boa alternativa para conter o avanço dessas doenças (SILVEIRA,