Alimenta O Alternativa

A gente acha que entende tudo sobre cozinha, mas, de repente, somos pegas cometendo verdadeiros atentados aos alimentos. Quem nunca jogou talos, cascas, folhas e sementes no lixo? Pois é, muita gente desconhece o valor nutritivo dessas partes de frutas, legumes e vegetais, que são ricas em vitaminas, minerais, proteínas e fibras. Que tal, então, adotar a Alimentação Alternativa?

Principais fontes alternativas

Farelo de trigo: é rico em proteína, ferro e vitaminas do complexo B. Pode ser usado para enriquecer mingaus, sopas, bolos, pães e biscoitos.
Cascas e entrecascas de frutas: você pode usar cascas de abacaxi, tangerina e entrecascas de melancia, abóbora e maracujá para fazer doces e outras preparações. Sem esquecer, no entanto, que é importante lavar tudo muito bem em água corrente.
Sementes: podem ser utilizadas sementes de abóbora, girassol e melancia. É indicado torrá-las e podem ser consumidas puras ou misturadas aos alimentos. A semente de abóbora, por exemplo, além de ser rica em ferro e proteínas, pode ser usada no tratamento de verminose.
Resíduo de soja: é rico em proteína vegetal e fibras. Pode ser utilizado em farofas, sopas, bolos, cuscuz e mingaus.

Alimentação alternativa, criada para combater a desnutrição, inclui alimentos de alto valor nutritivo, de custo muito baixo, de paladar adaptado à região e preparo rápido. O carro chefe desta alimentação é o principio da multimistura - da variedade - que aproveita diversos alimentos que geralmente são desprezados. São os farelos (de arroz e de trigo), as folhas verde-escuras (de batata-doce, mandioca, taioba, beldroega, etc.), a casca de ovo e as sementes (de abóbora, melancia, gergelim, jaca, caju, melão, etc.).
Esse método pode ser introduzido em qualquer lar e para qualquer idade, porque não gasta muito e não muda o hábito da família, apenas enriquece os pratos que a família está acostumada a usar em casa. O combate à arteriosclerose, apendicite, diabete, prisão-de-ventre, hemorróidas, varizes e