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Esses resíduos lançados em lixões acarretam problemas, como proliferação de vetores de doenças, geração de gases que intensificam o efeito estufa aliado a odores desagradáveis, poluição de águas subterrâneas, dentro outros. Essa problemática afeta desde termos ambientais até os sociais, quando o mesmo interfere na estrutura local, tornando-se área atraente para população de baixa renda do entorno, buscando ali uma alternativa de trabalho, apesar das condições insalubres e sub-humanas. Essa desativação deve ocorrer de forma que os profissionais utilizem de técnicas que busquem minimizar os impactos ambientais. A escolha de qual técnica é adequada deve ser pautada por um estudo prévio detalhado do local, avaliando as condições físicas e o comprometimento da área realizado por profissionais habilitados e posteriormente submetido aos órgãos ambientais juntamente com toda documentação pertinente ao processo de licenciamento do novo local para essa disposição final ou tratamento dos resíduos sólidos urbanos.
Algumas técnicas de desativação mais aplicadas são:
-Remoção de Resíduos que são realizados a partir da remoção e o transporte desses resíduos para outro local. A remoção dos resíduos é uma alternativa altamente recomendável quando o lixão está localizado em áreas de riscos geológicos ou geotécnico, que possam significar perigo para a população e o meio ambiente, tais como: escorregamento do depósito sobre residências localizadas em encostas íngremes; assoreamento de nascentes e possibilidade de ruptura do maciço me razão do empilhamento concentrado dos resíduos em pequenas áreas, com grande altura e inclinação. O que implica na maioria das técnicas utilizadas seguir as normas NBR 13896/1997, 8419/1992 e 15849/2010.

Resumo; Crítica

O artigo CADERNO TÉCNICO DE REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS faz uma alerta sobre produção dos lixos nas cidades e que vem desencadeando uma série de problemáticas, e de tal intensidade