ALEXANDRIA

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Alexandria

A Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo e localizava­se na cidade egípcia de Alexandria. Considera­se que tenha sido fundada no início do século III a.C., durante o reinado de Ptolomeu II do Egipto. É atribuída a Demétrio de Falero a sua organização inicial. Uma nova biblioteca foi inaugurada em 2003 próxima do sítio da antiga. Estima­se que a biblioteca tenha armazenado mais de 400.000 rolos de papiro, podendo ter chegado a 1.000.000. Foi destruída parcialmente inúmeras vezes, até que em 646 foi destruída num incêndio acidental.
Conta se que um dos incêndios da lendária biblioteca foi provocado por Júlio César. César deparou com a cidade de Alexandria, governada na época por Ptolomeu XII, irmão de Cleópatra. Pompeu foi decapitado por um dos tutores do jovem Ptolomeu, e a sua cabeça foi entregue a César juntamente com o seu anel.
A dedicação e devoção revelada pelos soberanos do Egipto e pelos responsáveis pelo Museu permitiram reunir a maior coleção de livros da antiguidade. Tendo-se tornado insuficiente o espaço, o Serapeion (templo de Serápis) recebeu um outro depósito. A Biblioteca continha tudo o que a literatura grega produzira de interessante. É certo também que existiam obras estrangeiras traduzidas ou não. Dentro das obras traduzidas pelo corpo de tradutores do próprio museu, distingue-se a tradução em língua grega dos chamados Setenta, livros sagrados dos Judeus a que chamamos Antigo Testamento.

ANOTAÇÕES PESSOAIS DO FILME ALEXANDRIA

Hipátia tem entre seus alunos Orestes, que a ama, sem ser correspondido, e Sinésius, adepto do cristianismo. Seu escravo Davus também a ama, secretamente. Hipátia não deseja casar-se, mas se dedica unicamente ao estudo, à filosofia, matemática, astronomia, e sua principal preocupação, no relato do filme, é com o movimento da terra em torno do sol.
Mediante os vários enfrentamentos entre cristãos, judeus e a cultura greco-romana, os cristãos se apoderam, aos poucos,

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