Alckmin desacelera execu o de obras de trens Metr e do Rodoanel Norte S o Paulo Estad o

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01/03/2015

Alckmin desacelera execução de obras de trens, Metrô e do Rodoanel Norte - São Paulo - Estadão

Alckmin desacelera execução de obras de trens, Metrô e do Rodoanel Norte
BRUNO RIBEIRO, CAIO DO VALLE E EDGAR MACIEL - O ESTADO DE S. PAULO
01 Março 2015 | 05h 00

Funcionários nos canteiros relatam demissões em massa, enquanto vizinhos dos locais de trabalho dizem que serviços perderam ritmo

As principais obras de mobilidade da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) na Grande São Paulo perderam o ritmo e algumas, como o Trecho
Norte do Rodoanel, pararam. Os sistemas de acompanhamento de gastos do governo mostram execução de até 0,05% de algumas das ações, como a Linha 9-Esmeralda de trens. Operários relatam demissões em massa nos canteiros, enquanto vizinhos confirmam a paralisia e fornecedores recebem comunicados ordenando a redução de gastos.

Os serviços afetados estão entre as principais ações para amenizar os congestionamentos da metrópole. Quando prontas, as linhas de trem e metrô em obras vão permitir que mais de 2 milhões de pessoas viajem por trilhos diariamente.

Em janeiro, Alckmin anunciou o contingenciamento de gastos, num total de R$ 6,6 bilhões. Mas negou que o cinto tenha sido apertado também nos investimentos. “O R$ 1,9 bilhão (o total a ser cortado) é de corte em pessoal, custeio e extinção de fundações, 15% de funções comissionadas e cargos comissionados, 30% de diárias e horas extras e duas fundações extintas, justamente para evitar reduzir o investimento”, disse.
Entretanto, os investimentos já apresentam lentidão, o que se verifica na comparação porcentual de obras já concluídas com o planejamento de 2015. O orçamento chega a R$ 14,5 bilhões. Mas, até agora, nem R$ 1 bilhão desse total chegou a sair dos cofres públicos, segundo dados do Sistema de Informações Gerenciais do Plano Plurianual (SIGPPA).
Freio. O caso mais emblemático é o Trecho Norte do Rodoanel, que já teve a previsão de término adiada de 2016 para 2017.
Atualmente, são poucas as

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