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Revisão Bancário
13/11/14

Moeda é importante por vaiores motivos, mas principalmente porque: (i) é acumulável; (ii) diminui os custos de transação do escambo (inicialmente, passou a intermediar o escambo, mas depois começou a ser comercializada autonomamente. É o mercado financeiro.

Poupança é o consumo adiado.

Porque o Estado tem interesse em intervir nesse mercado de moeda? (i) por causa do risco sistêmico (instabilidade do sistema de pagamento, corridas bancárias – i.e., todo mundo sacando $ do banco ao mesmo tempo - e bolhas especulativas). Ou seja, porque o mercado bancário é tão conectado com todos os setores da econômica, caso quebre todos os outros mercados seriam profundamente afetados também; (ii) porque há uma assimetria informacional enorme (os procedimentos são muito sofisticados, o que significa que mesmo as regras de disclosure convencionais não bastam. É necessário que hajam normas de condutas mais firmes para diminuir essa assimetria, tendo em vista a complexidade dos produtos. Por isso, há também muitas normas protetivas do consumidor); (iii) o sistema bancário funciona melhor como monopólio. Isso incentiva aumento de preços e a deteriorização na prestação de serviço. Como o sistema bancário funciona diariamente com um sistema de compensações (cheque do Itaú e notas promissórias do Santander, por exemplo, são aceitos no Bradesco). São as chamadas Câmaras de Compensação (?). Outro exemplo da vantagem do monopólio é a própria moeda. Uma vez que um dos principais vantagens da moeda é a sua liquidez, a ausência de monopólio na produção de moeda será negativa porque restringiria a liquidez de cada uma.

O estado, então, faz regulação prudencial (é voltada para a instituição e, em geral, visa a garantir a perenidade e ausência de falhas da instituição) e regulação sistema sistêmica (tudo aquilo que é utilizado para evitar o abalo macro, i.e., de diversas instituições distintas).

A estrutura institucional do Estado para regulamentar o

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