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O modelo de radar atual foi criado em 1935 e desenvolvido principalmente na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial pelo físico Robert Watson-Watt. Representava uma vantagem significativa tático para a Royal Air Force na Batalha da Grã-Bretanha, quando ainda era chamado de RDF (Radio Direction Finding).

Embora desenvolvido para fins militares, agora tem muitos usos civis, ainda é a melhor ferramenta para o controle de tráfego aéreo.

Nos momentos antes da II Guerra Mundial, Robert Watson-Watt, um físico e diretor do Laboratório de Pesquisa de Rádio e seu assistente, o físico Arnold Wilkins, foram responsáveis pela invenção de um "raio da morte", que seria usado nessa guerra. A idéia era levantar Watson-Watt atacante temperatura piloto para cerca de 41 ° C, de modo que quando a febre causa, tornar-se incapacitado.

Como escreveu o próprio Wilkins: Meu cálculo mostrou que, como esperado, é necessário para gerar um poder enorme para qualquer frequência de rádio para produzir a febre no corpo de um piloto de avião, mesmo no caso improvável de que seu corpo não foi protegido pelo metal da fuselagem. Como nada perto do que o poder poderia ser produzido, ficou claro que não era um raio viável morte através de rádio. Eu disse isso a Watson-Watt para dar o meu cálculo e eu disse, "Bem, se um raio da morte não é possível, como podemos ajudar? Eu respondi que os engenheiros dos Correios teve conhecimento de distúrbios no recebimento de freqüências muito altas quando um avião estava voando nas proximidades de seus receptores e que esse fenômeno poderia ser útil para detectar aviões inimigos "

Esta observação, feita em Janeiro de 1935, resultaram numa série de eventos que conduziram à invenção do radar. Os fatos a que ele se refere Wilkins tinha sido observada em muitos lugares e em todas as perturbações que foi considerado como um incômodo que muitas pessoas tinham tentado eliminar. De fato, em 1932, o Post Office britânico emitiu um relatório em que seus