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Um outdoor humano é alguém que aplica-se um anúncio na pessoa dele ou dela. Mais comumente, isso significa manter ou vestir um sinal de algum tipo, mas também pode incluir usando publicidade como vestuário ou em casos extremos, ter publicidade tatuada no corpo. Os titulares do sinal são conhecidos como directionals humanas na indústria da publicidade, ou coloquialmente como caminhantes do sinal, sinal wavers, assinem malabaristas ou (em territórios britânicos) homens sanduíche. Freqüentemente, eles vão girar ou dançar ou usar trajes com o sinal promocional para atrair a atenção.
Os quadros de avisos e cartazes humanos usaram-se para séculos. No 19o século Londres, a prática começou quando os cartazes publicitários ficaram sujeitos a um imposto e a competição pelo espaço de parede ficou feroz. O príncipe Pückler-Muskau descreveu a atividade nos anos 1820 Londres como tal:
“Outrora as pessoas foram contentes de colar anúncios; agora são ambulantes. Um homem tinha um chapéu de papelão, três vezes mais alto que outros chapéus, nos quais se escreve em grandes cartas, 'As botas em doze xelins por par - garantiram'. [1]”
Além disso, além da propriedade de sinais, alguns quadros de avisos e cartazes humanos usariam tábuas de sanduíche. Charles Dickens descreveu estes anunciantes como "uma parte da carne humana entre duas fatias da tábua de pasta". [1] reclamou-se em The Times a meados de 1823 que tais quadros de avisos e cartazes humanos foram uma invenção de Londres — enquanto uma vista familiar em Londres, o 'anúncio bípede' foi novo em Paris então.
“Um homem anda Palais Royal e as ruas mais frequentadas na vizinhança, com um grande cartaz que cobre todas as suas costas e outro aumento ao longo da parte dianteira do seu corpo abaixo aos seus joelhos. Contém o announcemnet de um novo treinador entre Londres e Paris. Nas costas nasce os franceses, e no seu peito os ingleses. Os franceses deram este animal indefinível - este cartaz de marcha - o título de l'