Agricultura sustentável no vale jequitinhonha

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
PÓLO DE BELO HORIZONTE

Licenciatura em Geografia
Geografia Regional

Trabalho de Prática
Agricultura Sustentável para a Região Vale do Jequitinhonha-MG

RAFAEL MARTINS RODRIGUES

Profº- Diego Monteiro Gomes de Campos

PEDRA AZUL-MG
2012

Introdução

A agricultura foi um grande marco para a sociedade humana, pois possibilitou que os povos deixassem de ser nômades para procurar alimentos. Consequentemente, os grupos passaram a se fixar em determinados locais para efetuar o cultivo de alimentos, fixando-se definitivamente em certas regiões sem empreenderem longas jornadas.
A agricultura também possibilitou o domínio do homem sobre a natureza e aumentou a demanda de alimentos (fig.1), fazendo assim com que sempre houvesse recursos à disposição da população.

Fig.1
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Alimentos básicos da agroecologia.

A História da agricultura no Brasil retrata desde o período pré-colonial, quando os indígenas praticavam a agricultura de subsistência, numa prática conhecida pelos nativos, que cultivavam a mandioca, o amendoim, o tabaco, a batata-doce e o milho, além de realizarem o extrativismo vegetal em diversos outros cultivares da flora local, e com a chegada dos europeus, os indígenas não apenas receberam a cultura mais forte e dominante, como influenciaram os que chegavam, chegando ao período contemporâneo onde predomina a tecnologia e mecanização (Revolução Verde).
A revolução verde refere-se a uma mudança profunda na agricultura iniciada na década de 1960, principalmente referente à produção de grãos. Há dois fatores principais: introdução de novas variedades de alta produtividade e o método intensivo de cultivo com a aplicação de fertilizantes e a irrigação. A revolução verde garantiu o suprimento adequado de alimentos apesar do aumento explosivo da população mundial. O “pacote tecnológico” da Revolução Verde, cujas principais características eram a mecanização e