agravo de instrumento com efeito suspensivo

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Suzana Calazans Gomes, casada, natural do Rio de Janeiro, portadora da cédula de identidade nº 124124126, expedida pelo Instituto Félix Pacheco/RJ em 02/06/1990, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF) sob o nº 002.003.004.-56, residente e domiciliada à Rua Aquias Cordeiro nº 45, casa, Méier- Rio de Janeiro- CEP 21.870-040-RJ, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por seus advogados infra-assinados, com fundamento na lei (CPC, art. 522, 527 e 558), interpor o presente recurso de

AGRAVO DE INSTRUMENTO
COM PEDIDO LIMINAR DE EFEITO SUSPENSIVO

em face da r. decisão de fls. que, na ação de regulamentação do direito de visitas em trâmite na 2ª Vara de Família da Comarca do Rio de Janeiro, sob o nº 0018714-61.2012.8.19.0208, que deferiu provimento judicial liminar determinando a guarda provisória da infante Carla Calazans Gomes ficaria com o Sr. Reginaldo Gomes Neto, durante o processo de regulamentação de visitas, decisão esta publicada no D.O. do Estado do Rio de Janeiro, em 27 de fevereiro de 2012.

I- DA EXPOSIÇÃO DOS FATOS E DO DIREITO

O Suplicante, ora agravado, promoveu ação de regulamentação de convívio com pedido de tutela antecipada de sua filha, Carla Calazans Gomes, menor impúbere, cuja a guarda da mesma, estava na titularidade de sua genitora, a Sra. Suzana Calazans Gomes.
Alegava o Suplicante, ora agravado, que a genitora da menor, ora agravante, estava obstando a visitação à sua filha, em razão do genitor ter contraído novo relacionamento amoroso. Assim, como forma de retaliação, segundo o pai da menor na exordial, a genitora estava dele se vingando, utilizando a menor como um “instrumento”, no sentido de impedir que ele visitasse sua filha.
A genitora da menor, em Contestação às fls. , aduziu ser completamente inverossímil as argumentações expostas na inicial pelo genitor da