Agnosticismo
O agnosticismo é uma visão filosófica que possui um pensamento mediador entre a existência ou não existência de divindades, assim como outros pensamentos religiosos. É a visão de que a razão humana é incapaz de ter fundamentos para justificar a existência ou inexistência de um ser superior.
Thomas Henry Huxley, um biólogo inglês, cunhou a palavra "agnóstico", em 1869, mas pensadores e trabalhos escritos anteriores já têm promovido pontos de vista agnósticos. Eles incluem Protágoras, um filósofo grego do século V A.C. e o mito da criação no Rig Veda (hinduísmo). No agnosticismo existem dois tipos principais, (além de variações individuais), o agnosticismo ateísta e o agnosticismo teísta e mais cinco grupos, o agnosticismo estrito, empírico, apático, ignosticismo e agnosticismo modelar.
Muitas pessoas usam erroneamente a palavra agnosticismo com o sentido de um meio-termo entre teísmo e ateísmo, ou, que se trata de uma pessoa sem posicionamento sobre crenças. Teísmo e ateísmo separam aqueles que acreditam em divindades daqueles que não acreditam em divindades. O agnosticismo separa aqueles que acreditam que a razão não pode penetrar o reino do sobrenatural daqueles que defendem a capacidade da razão de afirmar ou negar a veracidade da crença teística.
Ateus agnósticos: são aqueles que não acreditam em uma ou mais divindades, mas que não negam a sua existência.
Teísta agnósticos: são aqueles que acreditam em uma ou mais divindades, mas não negam a sua inexistência. Grupos
Agnosticismo estrito: a ideia de compreensão sobre deuses ou o sobrenatural esta fora de questão, jamais seremos capazes de tal compreensão. “Eu não sei e você também não”.
Agnosticismo empírico: a compreensão do sobrenatural não é possível ainda, mas o aparecimento de evidencias sobre o assunto é uma possibilidade. “Eu não sei, você sabe?”.
Agnosticismo apático: mesmo que não se possa comprovar se existem ou não deuses, acreditam que eles não farão nenhuma