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O mercado milionário da falta d'água: veja quem ganha com a crise hídrica
(http://www.bbc.co.uk/portuguese) 20/02/2015

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06h14 > Atualizada 20/02/2015

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A crise hídrica no Sudeste brasileiro, que gera impacto negativo na economia como um todo, tem representado uma enxurrada de novos clientes para alguns segmentos específicos que lucram com as torneiras secas.
Produtos como caixas d'água, calhas, reservatórios, baldes e galões de água mineral, e serviços como a perfuração de poços artesianos e a distribuição de água em caminhões-pipa estão assistindo a uma explosão de demanda em função da expectativa de um racionamento - em especial na Grande São Paulo, onde a situação é mais crítica.
"Tivemos um aumento de 506% nas vendas de caixa d'água em janeiro na comparação com o ano anterior em nossa loja - e uma alta da mesma ordem foi experimentada em Sao Paulo", diz Clodoaldo Lins, gerente de uma loja da Leroy
Merlin na zona sul da capital paulista.
Segundo ele, a espera por alguns modelos mais procurados hoje chega a 60 dias, embora também haja unidades para pronta entrega.
"Temos vendido cerca de 100 caixas d'água por dia. Às vezes 150. E nossa sorte foi ter se preparado, adiantando os pedidos para os nossos fornecedores, porque sabemos de lojas concorrentes que estão sem o produto."
Lins diz que, além das caixas d'água, os clientes da loja também estão comprando todo tipo de recipiente para armazenar água em casa - de cestas de lixo a caixas organizadoras de escritório.
"Quando a Cantareira chegou a quase 5%, há duas semanas, vendemos todas as
180 cestas de lixo da loja em 4 horas. Tudo o que pode servir

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