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Você já ouviu falar na Lei de Moore? Ela diz que, a cada 18 meses, o número de transistores existentes em um processador aumenta 100% (ou seja, ele dobra). E isso tem sido uma verdade bastante visível na tecnologia (não apenas na informática, mas também em fotografia, por exemplo), como pode ser observado em uma rápida análise dos chips criados nas últimas décadas.
A "profecia" feita por Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, feita durante a década de 70 de que a partir dali a potência dos processadores dobraria a cada 18 meses. A lei de Moore sobreviveu durante mais de duas décadas e ainda não parece ter prazo de validade definido.
Alguns pesquisadores e entusiastas da computação quântica começam a dizer que a Lei de Moore não pode ser eterna, afinal de contas, é difícil que os transistores aumentem para um número muito maior do que já são.
Muitas vezes escutamos as grandes fabricantes de processadores, como Intel e AMD, afirmarem que seus novos lançamentos continuam seguindo a Lei de Moore ano após ano, mas o que será que essa Lei afirma?

Embora na época a afirmação de Moore tenha sido levada como apenas um comentário ou brincadeira, as empresas de semicondutores em geral, como fabricantes de memórias RAM, placas de vídeo e chipsets acabaram por basear-se nela para definir as suas metas de produção, investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento para manter o ritmo acelerado de inovação.
As maiores fabricantes de processadores do mundo, Intel e AMD, constantemente atualizam as suas técnicas de produção e de tempos em tempos lançam produtos com litografias cada vez menores, resultando em um menor consumo de energia e dissipação térmica, assim como maior estabilidade e desempenho. Embora não se trate de uma Lei propriamente dita, ela tem por muito tempo ditado como ambas as empresas inovam em seus produtos, e talvez se ela não tivesse sido pronunciada não teríamos o ritmo acelerado de lançamentos como vemos nos dias de

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