Adolescência como ideal cultural

Adolescência como Ideal Cultural

O texto estudado pergunta: a adolescência seria surgido pelo fato de os adultos precisarem como ideal ? Será que a adolescência não foi provocada, impondo a moratória e suscitando a rebeldia ?
O autor em seguida descreva a infância onde argumenta ser esta fase da vida uma espécie de oásis de paz e tranquilidade necessária à vida adulta como uma especie de parâmetro que tornaria a vida adulta suportável, um consolo do nosso fracasso ou uma o uma demonstração do nosso sucesso.
Esse anseio da vida adulta fez ocorrer um prolongamento da infância, forçando então a invenção da adolescência, sendo esta portanto, um derivado da infância moderna atual.
Como a criança sofre mudanças físicas e prolongada durante o seu desenvolvimento e os adultos querendo manter a infância por mais tempo, mas, a criança na sua mutação natural já não contém as características de antes, surgiu a adolescência.
Estudos de ciência médica, naturalmente com o apoio da psicologia, afirma que até aos 17 anos o cérebro é instável em suas funções cognitivas. A reforma cerebral, portanto é a causa do comportamento típico de quem está crescendo. A capacidade de resistir a impulsos só começa a melhorar aos 20 anos.
Eles batem portas, vivem paixões viscerais, pulam de carros em movimento, estão constantemente entendiados e ansiosos. Prudência e autocontrole parecem termos desconhecidos. O mundo gira em torno de sexo. Pensamento que eles não largam nem dormindo. De quem é a culpa? Dos hormônio, diz o senso comum. Resposta errada, afirma agora a ciência.
O cérebro jovem, repentinamente atirado em uma reforma geral, é que manda nessa brincadeira .
Conhecer o estica-puxa-e-ajusta dessa fase é essencial para pais e filho entenderem o que é a misteriosa cabeça de um adolescente. Os hormônios sexuais, na verdade, estão em abundancia no corpo de bebes até o primeiro e segundo ano de idade, nos meninos e meninas, respectivamente. Isso prova que não bastaria inundar um