“ Adolescentes como autores de si próprios: cotidiano, educação e o hip hop “

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LETRAS

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

RESENHA 2

“ ADOLESCENTES COMO AUTORES DE SI PRÓPRIOS: COTIDIANO, EDUCAÇÃO E O HIP HOP “

MAYARA BRUNORO CAVALCANTI
TURMA 03

No decorrer da história, as escolas puderam estar mais disponíveis para todos os tipos de alunos, porém somente os mais elitizados têm acesso a boas escolas, que lhes oferecem além de uma educação melhor, uma maior segurança. O que realmente ocorre é que o problema é bem mais amplo. A violência apenas adentrou as escolas. Os alunos das escolas menos valorizadas, ou seja, as escolas públicas, se vê em um mundo onde muitos tem pouco e poucos tem muito. Este fato já é suficiente para desencadear um processo de estigmatização, onde os alunos menos preparados não ligam para os valores da sociedade porque a sociedade também não se importa com eles. É difícil que, atualmente, as pessoas menos favorecidas tenham uma noção ampla e justa sobre o que acontece. Portanto, é dever de quem pode e está em contato com estes pequenos cidadãos ajudar a formar as opiniões e tentar passar, mesmo que seja um pouco complicado, a noção de que há um caminho, embora mais difícil. Sendo assim, é necessário que as escolas, tanto as privadas quanto públicas, sejam um meio de ensino e conscientização. É lógico que os profissionais da educação não mudarão o mundo através disso, porém é necessário oferecer oportunidades para esses alunos, mostrar a eles que a desigualdade existente não é motivo para que eles percam a esperança e a vida. É preciso que, com a ajuda do governo, as escolas disponibilizem oportunidades, além do aprendizado, pois somente com essas duas ações ao alunos, sejam eles de qualquer classe saberão ser fortes o suficiente para se prevenir das injustiças e serem verdadeiros cidadãos de bem