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Max Stirner

Johann Kaspar Schmidt, também conhecido como Max Stirner ( pela sua testa grande ) nasceu em 26 de Outubro de 1806 em Bayreuth, e morreu em 26 de Julho de 1856 em Berlim, com 49 anos.
Estudou filosofia na Universidade de Berlim, transferiu-se 2 vezes para universidades de Erlangen e Konigsberg, mas concluiu seus estudos em Berlim.
A vida de Max Stirner foi marcada pela pobreza e miséria, e sobrepõe que por isso escreveu uma de suas teorias (Anarquismo individualista).

Egoísmo:
É uma teoria onde Max diz que a realização pessoal de cada pessoa se encontra em cada um satisfazer seu próprio egoísmo, seja por instinto ou sem vontade de ser egoísta, mas alguns sabem de seu próprio interesse. A diferença entre os egoístas é que um estará ciente de sua ideia vazia, na esperança que torne-o feliz, já o segundo escolhe seu meio de egoísmo sendo capaz de percebê-lo.
Somente quando as pessoas percebem que lei, religião... são conceitos criados pela sociedade e não autoridades sagradas que poderá agir livremente.

Anarquismo Individualista:

A política de Max, rejeita a revolução e crítica as ações sociais para transformação do Estado, e defende que ao invés disso pode haver transformação através de uma “União ativista”.
Apesar desse raciocínio, para Max, o Estado é um “sistema moral” , ou “uma vida moral”, fundamentou no respeito as leis e na lealdade dos cidadãos. Essa moralidade é baseada na contradição do Estado e do individuo criminoso.
Então a lei é considerada sagrada, e seu desrespeito o crime. Max pensava que sem crime não haveria Estado, e que hoje o Estado é uma moral, e antigamente esse posto era ocupado pela igreja.
O individualismo de Max não leva a um isolamento, mas prevê a criação de um sindicato de egoístas. O egoísta usaria seus recursos na “luta de cada um contra todos”, o julgamento tem por base seu próprio bem estar. Só então poderia criar o sindicato, sem normas nem regras apenas uma associação de pessoas que se