Administração

O Artigo Operário da Indústria Moderna e sua Formação no Ensino Superior: uma Análise Histórica do Autor Reginaldo Nascimento Rocha, expressa em seu artigo as mudanças históricas envolve aspectos referente à dinâmica social.
Já no inicio do artigo aborda em época diferente antecedente a revolução indústria, os trabalhos eram realizados por artesão, eles que construíam todo o trabalho de mão-de-obra, desde a matéria-prima até o seu acabamento, em muitos casos eles chegavam a comercializar os seus produtos. Porém a partir da revolução começou a substituir o trabalho braçal pelas máquinas que produzia mais que o homem. E isso para os donos da fabrica era uma grande vantagem, pois eles só visaram os lucros. Os operários trabalhavam de um modo desumano, homens, mulheres e crianças trabalhavam mais de 16 horas em um ambiente abafado e com pouca iluminação e com salários muito baixos.
Surge nesse meio o movimento operário. No final do século XIX o sindicato torna-se a principal constituição desse movimento. Com o crescimento politico e cientifico, causa mais desempregados, excesso de produto, e falta de pessoas para comprar, já que as maiorias das pessoas estão desempregadas, já que as maquinas veio para substituir o homem.
[...Destala-se dá ao crescimento da tecnologia nas fabricas e a intensidade da substituição do homem pela maquina...].
“Menor quantidade de mão-de-obra, e isso em tal nível que a expressão dessa nova forma de organização da produção implicou expressão do desemprego” (Mendonça, 2004, p.24). Com a abertura dos portos, a comercialização, e a globalização, causa mais um tipo de crise, a falta de mão-de-obra especializada, surgindo o operário moderno, qualificado capaz de tomas decisões e superar dificuldades.
Hoje o operário para ser reconhecido profissionalmente, tem que ter conhecimento e competência, ser estudado. O desemprego continua.
As empresas junto com o governo e sindicatos de classe, juntar-se e promover, cursos profissionalizantes