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1. O psicólogo adivinha o que os outros pensam? Não, o psicólogo possui instrumentos teóricos para desvendar o que está implícito, encoberto, não-aparente e, nesse sentido, a pessoa, grupo ou instituição tem um papel fundamental, pois o psicólogo não pode adivinhar nada e nem usar o “achismo”. Para poder trabalhar, ele precisa que as pessoas falem de si, contem sua história, dialoguem exponham suas reflexões.
2. O curso de Psicologia auxilia as pessoas a conhecerem-se melhor? Não há dúvida, pois todos os conhecimentos permitem um saber sobre o mundo e, portanto, a psicologia é um estudo da subjetividade do homem e “auxilia” sim o auto conhecimento.
Existem outras formas de se obter esse conhecimento? Sim, a terapia é a melhor forma de levar o homem ao autoconhecimento. Existem diversas formas de terapia. Uma delas é a analise com um psicanalista.
3. Que diferença há entre a ajuda prestada por um psicólogo e por um bom amigo? o apoio de qualquer pessoa pode, sem dúvida alguma, ter uma função de ajuda para a superação de dificuldades , mas o amigo ajuda nos problemas do outro através das suas próprias experiências ou mesmo do senso comum.
No entanto, o psicólogo, em seu trabalho, utiliza o conhecimento científico na intervenção técnica. A Psicologia dispõe de técnicas e de instrumentos apropriados e cientificamente elaborados, que lhe possibilitam diagnosticar os problemas; possui, também, um modelo de interpretação e de intervenção.
4. Em que se diferenciam a prática do psicólogo e do psiquiatra? Os conhecimentos alcançados pela Psicologia permitiram realçar a existência de uma "normalidade", bem como compreender os processos e o funcionamento psicológicos, não assumindo compromisso com o patológico. A Psiquiatria, por sua vez, desenvolveu uma sistematização do conhecimento e, mais precisamente, dos aspectos e do funcionamento psicológicos que se desviavam de uma normalidade, sendo entendidos e significados socialmente como patológicos, como