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Origem da Escola Marginalista
A partir de 1870, o centro de preocupações de grande número de economistas se desloca. Alguns autores chamam esse deslocamento de revolução marginalista porque a idéia central que o preside é o chamado princípio marginal.
A introdução da análise marginal – que valeu a esse movimento a denominação marginalismo – mudou de modo significativo a orientação dos estudos econômicos: representou um instrumento, rapidamente difundido, de explicar a influência de determinados recursos escassos entre os usos alternativos, com objetivo de se chegar a resultados ótimos.
O "homem econômico" racional e calculador, estaria empenhado em equilibrar seus dispêndios marginais com seus ganhos marginais.
Contexto
Os economistas clássicos teorizaram que os preços eram determinados pelos custos de produção. A crítica que os economistas marginalistas enfatizaram sobre a teoria clássica, era de que os preços também dependiam de um certo grau da demanda, que por sua vez dependiam da satisfação dos consumidores em relação às mercadorias serviços, individualmente.
Os marginalistas forneceram modernos conceitos microeconômicos, utilizando ferramentas básicas de demanda e oferta, satisfação dos consumidores e uma base matemática para a utilização dessas ferramentas.
Mostraram também que em uma economia aberta, os fatores de produção (terra, mão de obra e capital) têm retornos equitativos às suas contribuições para a produção, este princípio foi, algumas vezes, utilizado para justificar a existência de distribuição de renda: os agentes ganhavam exatamente o que contribuíam para a produção.
Principais nomes
Entre as principais figuras do movimento marginalista, estão:
• O inglês William Stanley Jevons (1835-1882), que escreveu, Theory of Political Economy (1871). Jevons, embora de modo diverso, recorreu também à matemática, não de forma tão contundente como seu contemporâneo Walras;
• O austríaco Carl Menger (1840-1921), autor de Die Grundsätze der

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