Administração Mercadológica

O texto começa tratando da ameaça que muitos setores em expansão sofriam por falha administrativa. A falha ocorre, pois, as empresas buscam incessantemente o desenvolvimento dos seus produtos e não se esforçam para atender a necessidade dos seus clientes. Um exemplo citado no artigo é o das estradas de ferro cujo ramo se voltava para o setor ferroviário e não para o de transportes.

Todavia, o autor cita o sucesso de empresas como a Dupont que se preocupava com as pesquisas e o desenvolvimento dos produtos, mas também dá grande importância a satisfação dos seus clientes. Assim, aplicavam sua capacidade técnica em novos produtos para satisfazer seus clientes o que gerava grande sucesso com o lançamento de seus produtos no mercado.

O autor reforça seu argumento citando Jacques Barzum que ressalta o desprestígio que a organização material e social enfrentou por falta de imaginação ao trabalhar atendendo ao público com falta de engenhosidade e habilidade.

O texto trata também do avanço e as dificuldades que a energia elétrica enfrentava. Cita que as empresas de energia elétrica se tornaram muito prósperas com o surgimento da lâmpada incandescente e de motores elétricos. Contudo, alerta para o desenvolvimento de novas tecnologias para obtenção de energia como baterias e energia solar, todas desbravadas por empresas de natureza diversa daquelas que forneciam energia elétrica. Para sobreviverem, estas empresas teriam que assumir que seus atuais produtos estavam obsoletos e desenvolver novas formas de obtenção de energia.
O autor acredita que não existe setor de rápida expansão: as empresas eram direcionadas a aproveitar oportunidades de expansão. Assim, havia um rápido crescimento no mercado seguido por estagnação ou queda. Isso ocorria devido a quatro condições:
• A crença de que o desenvolvimento era concreto quando se tinha uma população em crescimento;
• A crença de que não haveria substitutos para o principal produto da empresa;
• As vantagens rápidas que os