Administração cientifica

Pessoas pedidos ao redor, que costumava ser apenas uma maneira de fazer as coisas, foi elevada a uma ciência em outubro de 1910, quando Louis Brandeis, um advogado de 53 anos de idade, de Boston, realizou uma reunião em um apartamento em Nova York com um grupo de peritos que, na insistência Brandeis, decidiu chamar o que eles eram especialistas em "administração científica". Todo mundo lá, incluindo Frank e Gilbreth Lillian, mais conhecido hoje como os pais em "Cheaper by the Dozen", tinha contratado "Tayloritis": eles eram fascinados por um engenheiro industrial da Filadélfia chamado Frederick Winslow Taylor, que havia sido ordenando as pessoas ao redor, cientificamente, há anos. Speedy Taylor, como era chamado, tinha inventado uma nova forma de ganhar dinheiro. Ele iria ficar-se contratado por alguma empresa; passar um tempo observando as pessoas do trabalho, cronômetro e régua na mão, escrever um relatório dizendo-lhes como fazer o seu trabalho mais rápido e, então, apresentar um projeto de lei astronômica por seus serviços. Ele é o "Pai da Administração Científica" (ele diz isso em sua lápide), e, por qualquer cálculo racional, o avô de consultoria de gestão.
Se ele também foi uma fraude descarada é uma questão de debate, mas não, deve ser dito, muito: é difícil para encenar um debate se a preponderância de evidência cai para um lado. Em "O Mito de Gestão: Por que os especialistas Mantenha Getting It Wrong" (Norton; $ 27,95), Matthew Stewart aponta o que os inimigos de Taylor e até mesmo alguns de seus colegas apontou, há quase um século: Taylor falsificado seus dados, mentiu para seus clientes , e inflado o registro de seu sucesso. Como acontece, Stewart fez as mesmas coisas durante seus sete anos como consultor de gestão; falsificando, mentindo e inflar, diz ele, são a profissão de estoque no comércio. Stewart tinha acabado de D. Phil. em Oxford em filosofia, quando ele tomou um aparelhamento trabalho planilhas dizer às empresas cujos negócios ele mal