ADMECO0403

639 palavras 3 páginas
Resumo da Aula 04/03/2015

Prof: Ruy Flávio de Oliveira Email: ruy.flavio@gmail.com

PROVAS : 1º Bimestre 08/04/15 2ºBimestre 17/06/15 Substitutiva 24/06/15
Por Lívia Freitas em: http://www.vagas.com.br/

Você adora fazer pesquisas e resolver problemas. Ama o famoso “colocar a mão na massa” e busca cada vez mais conhecimento em uma determinada área ou função. E você também tem grandes sonhos: como qualquer pessoa, imagina-se numa carreira bem sucedida e reconhecida pelo seu trabalho. Aí vem o problema: você não quer ser chefe.

“Existe uma associação, principalmente na cultura brasileira, do sucesso profissional ligado aos cargos de liderança, relação de status e poder. Também ainda se liga muito altos salários aos cargos de gestores e diretores”, aponta Erica Isomura, Recursos Humanos da VAGAS. Nessa lógica, a única forma de ter uma carreira bem sucedida, bons salários e benefícios é conquistando um cargo de liderança, certo?

Errado.

Felizmente para aqueles que não têm perfil ou não gostam da ideia de gerir pessoas, tem surgido uma luz no final do túnel: a carreira em Y.

Mas afinal, o que é isso?

Há não muito tempo, os profissionais só tinham um caminho possível de crescimento na empresa: o caminho linear. Isso significava que, ao atingir um nível sênior, você teria três escolhas: assumir uma posição de liderança (gestor, supervisor, coordenador etc.), ficar estagnado no seu atual cargo para sempre ou pedir demissão.

O problema desse modelo é que as pessoas que almejavam crescer e ganhar reconhecimento eram praticamente obrigadas a aceitar um cargo de gestão para conseguir seu objetivo. Mas existem diferentes perfis profissionais. As empresas então começaram a se dar conta que os esforços deveriam ser dirigidos para transformar um excelente técnico, por exemplo, em um excepcional especialista, dando a ele

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