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1. Segundo Porter, uma estratégia de liderança pelos custos implica:
a) Ser a organização com mais baixos custos.
b) Não ignorar por completo questões de qualidade.
c) A focalização num mercado específico.
d) Alíneas a) e b) são verdadeiras.
Justifique a sua escolha e explique quais as outras estratégias genéricas segundo Porter definindo-as. Segundo Porter, adotar a estratégia de liderança pelos custos implica ser a organização a operar com custos mais baixos, não ignorando que o produto deve cumprir requisitos mínimos para estar no mercado. Outras estratégias genéricas: liderança pela diferenciação, residindo a aposta, neste caso, na adoção pelo produto de características distintivas que proporcionem ao mercado um valor superior ao dos produtos da concorrência; focalização pelos custos e pela diferenciação, ambas com um âmbito competitivo mais estreito que as anteriores.
2. Encarar a posição competitiva intermédia (ou “stuck in the middle”) como indesejável, como sugerido por Porter, é:
a) Desadequado, porque na realidade todas as organizações estão nessa posição.
b) Adequado, porque disciplina os gestores, tornando mais difícil a tomada de decisões que comprometam a estratégia genérica básica.
c) Desejável, porque essa é a posição que garante vantagem competitiva.
d) Alíneas b) e c) estão corretas.
Justifique a sua escolha.
A posição intermédia, entre qualquer par de estratégias genéricas sugeridas por Porter, é indesejável porque estar nessa posição significa que há organizações melhores, ou porque têm custos inferiores, ou maior diferenciação ou um âmbito competitivo mais definido – ou mais estreito ou assumidamente largo. Encarar essa posição como indesejável, e optar com clareza e compromisso uma das estratégias genéricas, é adequado porque contribui para a consistência da tomada de decisão dos gestores.
3. Tendo por base o modelo “Strategy Clock”, as estratégias competitivas a adotar distinguem-se com base em dois critérios:
a)