Adam smith

Adam smith - economia política

Nasceu em 1723, estudou teologia e filosofia em Oxford. Conheceu D'alembert e Helvetius (enciclopedistas) e economistas da escola fisiocrata, como Turgot e François Quesnay. "A riqueza das Nações" obra principal (1776). Faleceu em 1790. Considerado o pai da economia política. Sua obra principal constitui em uma ruptura na história do pensamento econômico, rejeitando as teses mercantilistas que consideram metais preciosos como fonte de riqueza. Opõe-se aos fisiocratas que associam riqueza apenas ao trabalho de terra. "A riqueza das nações" se funda na divisão do trabalho e liberdade econômica. A partir do Laisser-faire e ordem natural que não deve ser contrariada, o individual pode se conjugar a riqueza da coletividade. "Teoria dos sentimentos morais", outra obra importante. Teoria da repartição que vem do estudo da origem do valor dos bens e a formação do preço do trabalho. Valor de uso é diferente do valor de troca. Valor de uso é criado a partir da utilidade do produto e o valor de troca a dificuldade em achar outros bens no mercado. Moedas não tem valor de uso, só de troca, aí vem a comparação da água e diamante. Em sociedade pouco desenvolvida economicamente, valor de troca é definido exemplo. Numa desenvolvida envolve mais coisas, como terra, matéria prima, etc, então o preço da mercadoria é pelo nível de salários, pelo lucro do capitalista e pela renda do proprietário fundiário. Rendimentos se dividem em salário, lucros e renda de terra. O salário é o rendimento necessário para o trabalhador tenha condições de se sustentar e a sua família, e é determinado pela natureza do trabalho e pela demanda de trabalho dos empreendedores. Smith da cinco características para nível de trabalho - caráter desagradável ou agradável, trabalhos mais "trabalhosos" e chatos pagam mais, estabilidade do emprego e intensidade, o tempo de aprendizagem exigido e custos de formação exigidos, a responsabilidade e a confiança que o chefe tem no