adam smith

Obra: A Era do Economista, Daniel R. Fusfeld; São Paulo: Saraiva, 2003.

Adam Smith considerado o formulador da teoria econômica acreditava que a iniciativa privada deveria ser deixada agir livremente com pouca ou nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria forçosamente não só à queda do preço das mercadorias mas também as constantes inovações tecnológicas a fim de baratear o custo de produção e vencer competidores. Ele analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia: assim o mercador ou comerciante movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele o bem- estar da sociedade. Explica que a mão invisível não funcionaria adequadamente se houvessem impedimentos ao livre comércio, era portanto um forte oponente aos altos impostos e as intervenções do governo. O renascimento introduziu uma visão racional e cientifica e a Reforma enfraqueceu bastante as explicações religiosas para os fenômenos naturais e sociais. Os ingleses estiveram engajados ao longo dos séculos em transformar uma monarquia que clamava autoridade absoluta em um governo constitucional apoiado no consentimento dos governados. Em sua obra a Riqueza das nações demonstra que muitas crenças econômicas populares são na verdade errôneas e autodestrutivas. No sistema de liberdade natural de Smith todos estariam livres para perseguir e alcançar seus próprios interesses, os esforços individuais trariam benefícios para o conjunto da sociedade que possibilitaria o desenvolvimento da ordem social de uma sociedade individualista esse auto- interesse propicia a forma mais rápida de uma nação alcançar progresso e crescimento ao poupar com o intuito de melhorar de vidam as pessoas aumentam os recursos de capital da nação e utilizam esse capital para produzir as mercadorias desejadas pelas outras pessoas. O maior obstáculo do