Adair

Capitulo: Moças da Alegria

O texto mostra características culturais, econômicas e políticas do antigo Egito que segundo o autor é por onde se analisa uma sociedade, no caso uma sociedade que possuía um modo de produção asiático. O autor relata a criação do universo segundo as lendas egípcias, utilizando dessa mitologia para explicar a importância que a mulher possuía nessa sociedade, citando os Deus que deram inicio como Nun e Atun. Conta a lenda de Isis, uma Deusa que deu poder ao marido Osiris, mesmo depois de morto, relata que na disputa de dois poderes masculinos foi o lado feminino que conseguiu legitimar um poder. A mitologia egípcia servia como um exemplo a ser seguido na sociedade, onde a mulher possuía voz e participação, não só na parte política como também na econômica, e diferente de outras sociedades a mulher mesmo não sendo casada podia ter as suas propriedades, ser senhora de suas terras, havia também as que “eram como homens” que andavam pelas ruas livremente e mesmo possuindo um marido ela quem comandava a casa e todos os criados, e esse poder é maior ainda se conceber um filho homem. E relatado como os homens enxergavam e lidavam com a mulher em poemas, que mostram o receio de ser seduzido por uma delas, expressam o poder de sedução que as mesmas exerciam sobre os homens, não só sobre o homem mas sobre toda a sociedade podendo escolher sua religião, prestar serviços, executar a corvéia e diversos outros serviços.A figura materna tinha grande importância nessa sociedade, e uma mulher poderia adotar uma criança mesmo sendo sozinha. Margareth relembra nomes como Nitocris, uma rainha lembrada por sua beleza e nobreza, que antecedeu Sobkneferu que foi a ultima rainha da XII dinastia e muitas outras como Tawosret, Hatsepsut e a mais famosa delas Cleopatra Capitulo: Homem e Habitat

Nesse capitulo a autora procura expressar a diferença entre as civilizações antigas e as de Israel, grega e contemporânea, em algumas civilizações o homem achava