actividade agricola entre o final da guerra mundial e o aparecimento to estado novo

Colonizaçao e guera em africa
Em 1961,Portugal é obrigado a enfrentar uma grande guerra no Noroeste de Angola, e um confronto militar na India,devido a Portugal recusar a indepedencia das suas colonias.
Por volta de 1968, 36% do PIB portugues era gasto com o exercito portugues, 149 000 homens, distribuidos por Angola, Moçambique e a Guiné, que tinham como objectivo defender o territorio contra melicias ou exercitos independentistas.
A descolonizaçao de Portugal foi sobretudo uma questao de pressão externa, pois a opçao de defender as colonias so foi tomada devido as vantagens politicas para o Governo , e também porque nao era uma ideia muito radical porque existia muitos mais paisés que nao queria ceder a independencia das suas colonias como e o caso de: França, Inglaterra e Belgica.
Contudo o que distinguiu Portugal dos outros paisés foi a capacidade de se manter no territorio, isto devido as colonias serem pouco povoado e subdesenvolvidas , logo o Governo nao teve grandes problemas em controlar grandes massas populacionais, contudo a procura de produtos coloniais no pós-guerra disparou e em 1954 significam 17% das importaçoes e 25% das exportaçoes de Portugal, tornando assim ainda mais benefico para Portugal a ocupaçao das colonias, esta prosperidade atraiu portugueses e investidores de todo o mundo, o que proporcionou uma grande crescimento demografico em Angola, passando de 44000 para 172000 colonos em apenas 15 anos(1945-1960), logo a despesa publicas com as colonias tambem aumentou : (1931-1940: 1.1%) , (1941-1950: 4.9%) , (1951-1960: 6.4%), e devido aos investimentos houve tambem um aumento da qualidade de vida e do meio social, novos portos , estradas, caminhos-de-ferro e carreiras aereas, e estes resultados tiverem grande impacto entre (1963-1973) dando a Angola um crescimento medio anual de 7% em relaçao ao PIB, porém segundo Salazar a unica maneira de Portugal participar no desenvolvimento de Angola era manter a soberania sobre a mesma, contudo o