Acreditar sem provas

3118 palavras 13 páginas
1- Determinação dos objectivos e apresentação do problema
Iremos observar as duas respostas ao problema filosófico: “Será moralmente legítimo acreditar sem provas? O caso da crença em Deus.” - Não: Só é moralmente legítimo acreditar naquilo para o qual temos provas.
- Sim: Por vezes é legítimo acreditar sem provas.
Formulação do problema: “Há quem pense que aquilo em que cada um de nós acredita só a si mesmo diz respeito. Por exemplo, se o João decidir acreditar que existe vida além da morte, isso é algo que somente a ele diz respeito. (…) Iremos abordar a ética da crença. Será correto acreditar em algo sem razões adequadas? Será que algumas crenças têm um estatuto privilegiado? Estas são algumas questões que iremos abordar, centrando-nos na crença da existência de Deus.”

“O ar é algo que não vemos… Sabemos que ele existe porque alguém disse que ele existe. Vemos ele a mover-se (quando há vento) e sentimos ele entrando no nosso interior. Mas ar e Deus são coisas completamente diferentes. Deus é uma pessoa com sentimentos e pensamentos, mesmo que não possamos vê-lo e tocá-lo como tocamos numa pessoa de carne e osso, podemos ouvir sua voz, sentir seu amor e compartilhar seus desejos. Ouvir a voz de Deus: pessoas geralmente como loucura, mas podemos entender este conceito através da Bíblia que é a palavra de Deus.”
Deus, Relações e Crimes

Racionalidade: Crenças formadas e mantidas de modo racional são sempre moralmente legítimas.

Moralidade: As nossas crenças têm um impacto moral na medida em que podem afetar a sociedade em que vivemos.
2- Guião de desenvolvimento do trabalho;
- definição de conceitos
- seleção e análise dos argumentos a favor
- seleção e análise de objeções
- resposta às questões apresentadas na secção “Tarefas e discussão” do manual
3 – Conclusão crítica
´4 Organizar a divulgação / apresentação do trabalho de aula

O Efeito Borboleta, karma, destino e o livre-arbítrio (1ª parte)
1. EFEITO BORBOLETA, O FILME

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