Acorda Brasil

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Com o avanço das ciências relacionadas à linguagem, muito tem se pesquisado e discutido sobre o ensino de gramática. O ensino da gramática de Língua Portuguesa, vem gerando polêmica na atualidade. Muitas vezes nos questionamos: Estudar ou não estudar a gramática no ensino de Língua Portuguesa? Ė claro que sim, devemos ensinar a gramática.
A gramática deve ser trabalhada na escola, mas o que se questiona aqui é a maneira de como fazê-lo.
Tomando como base de estudos o livro “Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto” da professora Maria Helena de Moura Neves, o livro “Tijolo por tijolo” da educadora Ana Tereza Naspolini e o filme “ Cidade das Sombras” de Gil Kenan é possível chegarmos a algumas conclusões, mas antes falaremos um pouco sobre o que cada meio de pesquisa relata.
No livro Ensino de Língua e vivência de linguagem: temas em confronto, a professora Maria Helena de Moura Neves mostra a língua como a responsável pela produção de sentido na linguagem.
Ao longo de treze capítulos e de uma segunda parte de cunho prático a autora mostra a linguagem confrontada com a realidade da língua e o posicionamento da gramática na escola. Maria Helena mostra que é possível haver um equilíbrio entre teoria e prática.
A proposta do livro é fazer com que as pessoas vejam a gramática da língua como responsável pela produção de sentido na linguagem e banir a ideia de que a gramática é apenas um conjunto de regras as quais temos que apenas seguir.
Maria Helena mostra que é possível ensinar a língua, a gramática, através da vivencia da linguagem de modo reflexivo, diferente do que tem acontecido atualmente onde ainda existe a visão de que a gramática é apenas um conjunto de regras isolado e autônomo.
No capitulo inicial Maria Helena aponta a existência natural, nas comunidades, de uma busca espontânea de padronização, de constituição de uma norma que dê certa unicidade a heterogeneidade e a multiplicidade sempre existentes em uma língua.

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